segunda-feira, 4 de março de 2013

Historias indianas no sesc vila Mariana

Esse sábado vou contar uma história indiana no sesc vil Mariana. Confesso estar gostando do desafio. A mitologia indiana é muito deferente da nossa e o repertório de cultura também . Ta ai a dificuldade como criar um dialogo entre culturas como criar perguntas sem resposta e identificação entre culturas tão diferentes. Por enquanto estudo como dizer coisas que para nossa cultura sao difíceis como a morte a a efemeridade da vida. A idéia de que o fim leva a um novo começo. Mas para começar de novo é preciso a destruição e dela sai a superação e um novo ciclo começa. Não quero explicar a cultura indiana quero dialogar com ela aprender com suas perguntas.. Quem aceita o desafio de perguntar comigo?

Contação de história para bebês




Contar hoistórias para bebês é sentir a história para além das palavras é usar todos os sentidos para se comunicar...criar com a voz ritmo, melodia. è pensar que a história não esta só entre o começo e o fim mas em toda a atmosfera que ela engloba. Olhar para os objetos como se chegasse ao mundo agora. Delicadeza assim vejo a narração de histórias para os pequenos

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

A segundinha....

Bom, vamos lá: esse é o primeiro post que eu falo desa minha segunda gestação. A gestação tem um pouco disso para mim, vontade de dialogar comigo mesma. O que significa estar grávida pela segunda vez? um repeteco, uma nova aventura. Um susto. acho que sempre será assim: "nossa to grávida!". O susto inicial. lembro da carinha do Dri vemelha, um sorriso maroto e completamente desconcertado. depois pensamentos práticos...Acho que a segunda gravidez é mais prática em todos os sentidos, querer reorganizar a vida e um certo conhecido. engano, sempre é o desconhecido que nos deparamos. Quem é esse ser que cresce em mim e de mim? que será essa nova eu. Sim nascemos com os nosso filhos, ou melhor renascemos. Mas essa gravidez me parece sem tantos extases, não sei explicar. Não tem aquele deslumbramento. Penso que é preciso abrir espaço para esse bb. Dá uma certa preguiça de parar de trabalhar de novo, passar por todo aquele mergulho, de novo...Eu amei o pós parto da Dora, mas sei que é uma entrega gigantesca, será que terei espaço interno para isso?. acredito que sim, ele começa a apareçer, tem um bb que se mexe no meu corpo e dialoga comigo. Sei que a Maria (será uma menina) esta em mim e mereçe a melhor mãe que eu posso ser. estou lo9nge de querer ser perfeita, quero ser suficiente, ser eu simplesmente em diálogo. A Dora me ensinou a ser mãe, o que me ensinará Maria? A amar para além do limites? Sou filha única (quer dizer, cresci assim até os 16, ai nasceu o meu presente Sophia minha irmã desejada por todo uma vida até então). Ter irmã é compartilhar. Mas eu não tenho muito essa referência, isso é desconhecido para mim, o que é ter uma irmã duranta a infância?
Quando a Dora nasceu lembro de ter pensando: "não posso ter outro filho, impossível amar mais. Mas sei que é, Maria me ensina isso. Amor de mãe é construído. Explico, antes achava que quando tínhamos um filho o amor vinha como que arrebatador, mas não é assim, como duas pessoas que acabam de se conhecer o amor é construído. Lembro de ver a Dora tão pequena nos meus braço e pensar, posso deixar ela. Claro que não podia, mas esse sentimento é âmbiguo porque eu descobri surpresa que apesar desse amor ser incondicional ele é construído dia a dia na relação, na abertura de cada um. Amo Dora loucamente e aprendo a amar Maria a cada mexidinha na minha barriga, quero parir Maria que ela me ensine a ser mãe dela, que ela venha para a nossa família e amplie o amor. Quero que ela seja irmã de Dora, filha do Adriano um dos melhores pais que já vi. Dedicado, afetivo, companheiro e principalmente, apaixonado.
Maria, cresça em mim!

terça-feira, 30 de agosto de 2011

coleção de emaranhados

Hoje contando história no colegio moncom, faço parte de um projeto do instituto eurofarma, vou até escolas píblicas contar histórias. Bom, eis que eu estou cantando uma história para o 1º C da tarde, adoro aquele professora e essa turma. semana passada eles pediram para que contasse murucututu, e eu recontei. sempre fugi de situações assim, achava que eles não daríam conta de ouvir novamente uma história, achei que a coisa não se sustentaria...no entanto, todos aquescidos, loucous para ver cada momento da história. Hoje, mais uma vez sou surpreendiada por eles.
começei a história, sacei meu primeiro emaranhado de fios, com o qual faço a manina da história, eles me interromperam e falaram que esse emaranhado era a menina de uma outra história. revidincaram, "de novo?". Parei tudo e falei: "posso contar um segredo?" olhos curiosos, "eu tenho uma coleção de emaranhados, querem ver?" mostrei todos os meu bololôs, tinha para todos os gostos, menina, menino, um um pouco mais cheio queeles falaram ser o pai ou adolescente e o bololô maior um grande emaranhado de barbante. falei:"esse pode ser a bruxa, a vida de uma pessoa que viveu já muito tempo, mas há bebês que já nascem assim" risos," pode ser também um grande nó, um problema". Quem é que nunca se sentiu enrolado na vida? eu sou a própria, por isso adora meus emaranhados que podem até ser meio feinhos, desengonçados, cheio de problemas, mas são pau pra toda obra. rs

terça-feira, 12 de julho de 2011

atividade no circuito estadinho

Fui convidade a fazer uma oficina com a minha amiga Veronica Gentile. e o resultado esta nessa materia do estadinho
http://blogs.estadao.com.br/estadinho/tag/elenira-peixoto/

domingo, 22 de novembro de 2009




gravação do curta elipse

passeando em Milão